top of page

Missão Elmo – Black Airsoft

Cabrobó-PE

 

Tratado de não proliferação de armas nucleares (TNP) é um acordo entre Estados soberanos assinado em 1968, vigorando a partir de 5de março de 1970. Atualmente conta com a adesão de 189 países. Em sua origem, o Tratado tinha como objetivo limitar o armamento nuclear dos países, que ficaram obrigados a não transferir essas armas para os chamados "países não-nucleares", nem auxiliá-los a obtê-las. Entretanto alguns países não ratificaram o tratado.

O TNP é considerado pelos seus signatários como pedra fundamental dos esforços internacionais para evitar a disseminação de armas nucleares e para viabilizar o uso pacífico de tecnologia nuclear da forma mais ampla possível, o Tratado, paradoxalmente, apoia-se na desigualdade de direitos, uma vez que congela a chamada geometria do poder nuclear em nome da conjuração do risco de destruição da civilização.

Os signatários não detentores de armas nucleares concordaram em não desenvolver ou adquirir esse tipo de arma, embora possam pesquisar e desenvolver a energia nuclear para fins pacíficos, desde que monitorizados por inspetores da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA).

Todavia, com o encerramento dos Arsenais nucleares ativos, criou-se um efeito colateral ainda mais atemorizante: O estoque de material bélico nuclear, que mesmo não apto ao uso imediato, ainda reservava em si um grande potencial destrutivo. Muitas coisas fugiram do controle do TNP, pois havia muita corrupção e infrações pungentes aos códigos mais elementares do regime militar.

Nos mercados negros, as ofertas de armamentos nucleares cresciam de forma avassaladora, onde fuzis, granadas, veículos leves e até tanques e submarinos eram vendidos a quem pagasse mais e perguntasse menos. Não tardou muito a começarem as ofertas de material mais restrito, e mesmo que todas as fontes negassem, era óbvio que muitas ogivas nucleares haviam trocado de mãos em negociações irresponsáveis entre atravessadores e organizações não governamentais – mesmo que muitas delas amplamente apoiadas e até mesmo patrocinadas pelas federações que lhes asseguravam guarita.

Mais uma vez, o mundo se alarmava, não pelo temor de um conflito nuclear dantesco com implicações continentais, mas pela crescente onda de atentados terroristas e das novas potências nucleares auto-promulgadas com seus testes de artefatos balísticos e suas ogivas atômicas.

Como em um passe de mágica, em um curto período de anos, as nações mais marciais da humanidade, agora eram detentoras de Armamentos de Destruição em Massa (ADM), de variados tipos, incluindo as temidas armas química, biológicas e as novas vedetes... as Ogivas nucleares recém desenvolvidas.

Juntamente com a instalação real de armamento balístico nuclear com capacidade intercontinental, e outros ADMs de capacidade e alcance mais restrito, mas igualmente destrutivo em muitas nações independentes pelo mundo à fora, muitas outras nações se auto-promoviam como Potências Nucleares, sem ter no entanto nenhuma comprovação de possuírem ADMs, o que não as impedia de ter em seus arsenais as ogivas clandestinas.

Quase que imediatamente as Nações mais racionais buscavam interagir com as novas Potências Nucleares na busca por entendimentos e a diminuição ou extinção de suas reservas de ADMs, com apelo na sustentação da paz em nome da humanidade.  A TNP foi incisiva em seus termos e negociações, mas poucos foram os Países que abdicaram de suas novas posições no cenário temerário que havia então se instalado.

A Invasão do Bravoquistão

 

Sem interferência do TNP, e a limitação legal da ação de Nações estrangeiras em outras federações, muitos países independentes voltaram à carga em questões históricas pelo domínio da terra e seus recursos naturais e ou estratégicos.

Esse é o caso da Alfânia, que aproveitou de sua recém adquirida fama de ter arsenais de ADMs para invadir o Bravoquistão, um país vizinho cuja riquezas em recursos naturais sempre foram almejadas pela Nação Invasora.

Baseada em argumentos questionáveis sobre a divisão territorial de suas próprias fronteiras, a Alfânia à décadas vem clamando pela anexação do Bravoquistão à seu próprio território, mas até então todas suas tentativas políticas haviam sido repelidas pelo conselho da ONU e pela integridade do Governo Bravoquisteno.

                Ao que parece, dessa vez baseados em um poder maior, a Alfânia se cansou de tentar assegurar “seus direitos” pelas vias pacíficas e lançou mão de seu braço armado como único recurso para atingir seus objetivos.

                Por outro lado, o Bravoquistão ainda tenta argumentar com a ONU sobre a legalidade dessa infâmia, e encontra apenas os braços cruzados dos Representantes da Organização, que se vêem atônitos frente ao risco do uso das Armas de Destruição em Massa, que a Alfânia diz possuir.

                Instalados no setor da Gorlândia – o maior estado do Alfânia, e único ponto de contato da nação com o Bravoquistão – as Tropas Bravoquistenas se preparam para uma investida até a capital Alfânia...

 

E é neste impasse que vocês se encontram!

 

As tropas do competente Exército Alfanista – O Grupo de Ação Alpha começam seus preparativos para a grande invasão, realizando incursões de tropas especiais no território inimigo, enquanto as Forças de Resistência Bravoquistenas – representado pela renomada Força de Ação Bravo – buscam conter o avanço inimigo e localizar no território rival indícios que comprovem ou não a presença de Armas de Destruição em Massa.

 

O destino dessa história está em suas mãos!

bottom of page